Com Brasília em ebulição e bancos centrais do mundo sob os holofotes, investidores testam seus nervos enquanto incertezas, Reforma Tributária e regulamentação tributária ganham o centro do palco.Governo aposta no STF para manter alta do IOF e manter equilíbrio no Sistema Tributário Nacional.Em uma jogada decisiva, o Executivo federal promete protocolar ainda hoje (1º) uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal, contestando a decisão do Congresso que derrubou o decreto de majoração do Imposto sobre Operações Financeiras. Além do governo, o PSOL já acionou o STF em busca de reverter a revogação e garantir a regularização de impostos segundo a Lei Complementar 214/2025. "A medida busca restabelecer fluxo de receitas e equilibrar o ajuste fiscal", destacaram fontes palacianas.O imbróglio escancara a tensão de poder entre Legislativo e Executivo, ambos buscando impor sua leitura sobre o aumento da carga tributária e a regulamentação tributária. O decreto presidencial, agora sustado, amplia a insegurança entre investidores — que veem na instabilidade normativa um risco adicional à previsibilidade fiscal e à própria trajetória econômica.- Rumores sugerem impacto direto na confiança do mercado e possível revisão em recomendações de investimento, especialmente em setores sensíveis à tributação.- O prosseguimento da disputa pode afetar decisões de curto prazo sobre captação e aplicação de recursos em setores sujeitos ao IOF e aos regimes tributários definidos pela Receita Federal.Fórum de Sintra reúne 'big four' dos bancos centrais para debater juros e geopolítica.Às 10h30 (Brasília), os presidentes do Federal Reserve (Powell), Banco Central do Japão (Ueda), Banco da Inglaterra (Bailey) e Banco Central Europeu (Lagarde) participam do aguardado painel no Fórum de Sintra, Portugal. "As decisões tomadas hoje ressoarão por meses nos mercados globais", já antecipam analistas internacionais.O encontro é estratégico: as atenções recaem sobre pistas quanto ao futuro dos juros e eventuais impactos para o Código Tributário Nacional (CTN), num ambiente ainda pressionado pela inflação e tensões externas. Novos capítulos da agenda geopolítica — como tarifas dos EUA sob Trump e conflitos em Israel — adicionam incerteza às perspectivas macroeconômicas.- Expectativa de mensagens cautelosas, mas com ênfase em resiliência dos bancos centrais frente à volatilidade global.- Investidores globais devem ajustar posições conforme o tom dominante do painel, com impactos sobre moedas, bolsas e ativos de risco, reforçando a importância das reformas tributárias em pauta.Indicador de vagas nos EUA vira termômetro para investimentos, inflação e regimes tributários.Logo após o Fórum de Sintra, o Departamento de Estatísticas do Trabalho americano (BLS) divulga o Relatório JOLTS de maio, trazendo o número de empregos em aberto — após os 7,391 milhões registrados em abril. "Este é o relatório mais observado hoje; focamos nas tendências salariais e na rotatividade", comenta um gestor de fundos.Os dados revelam tanto a resiliência da economia dos EUA, como possíveis pressões inflacionárias emanadas de um mercado de trabalho ainda aquecido. A depender do resultado, bancos centrais podem ganhar argumentos adicionais para calibrar suas taxas de juros, ampliando o efeito cascata das decisões do dia sobre a tributação global.- Aberturas acima do esperado aumentam o temor inflacionário e podem pressionar por manutenção de juros elevados e por discussões sobre isenção de tributos em determinados setores.- Sinais de desaceleração podem nutrir apostas pró-afrouxamento monetário, favorecendo ativos de risco a curto prazo no Brasil mediante adaptações e regularizações de impostos conforme previsto pela Receita Federal.ConclusãoA disputa pelo IOF mantém Brasília como epicentro do noticiário, pressionando o Executivo a buscar a última palavra no STF enquanto o Congresso reafirma seu papel fiscalizador. A arquitetura das decisões de juros ganha mais alguns tijolos no debate de Sintra, em meio ao nervosismo global com inflação, tributação e conflitos internacionais. Nos EUA, a força ou fraqueza das vagas abertas ditará o ritmo de expectativas do mercado e pode impactar a discussão sobre o Sistema Tributário Nacional. O dia sintetiza como política, geopolítica e números frios constroem — ou desconstroem — a confiança dos investidores. Só fica para trás quem não acompanha as tendências e atualizações em regimes tributários.NOTICIAS REDNEWS – 01/07/2025Até a próxima edição; É só o começo!Até a próxima edição;É só o começo!Leia Mais:- [Apresentação oficial da Reforma Tributária para o Brasil crescer](https://www.gov.br/fazenda/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/reforma-tributaria/apresentacoes/apresentacao-reforma-tributaria-para-o-brasil-crescer-ela-precisa-acontecer-02-8-2023)
