O canal Bruno Giglio foi removido do YouTube na última semana, deixando criadores e seguidores em alerta sobre o futuro do conteúdo masculino e crítico na plataforma. Logo após o desaparecimento do canal, Junior Masters divulgou um vídeo-react relatando o ocorrido: "Meu canal no YouTube foi derrubado, então, por hora, eu tô oficialmente de férias do YouTube”, afirma o próprio Bruno em seu pronunciamento no Instagram.
A notícia pegou de surpresa a comunidade que acompanha Bruno há mais de dez anos, marcando uma virada importante na cena de criadores ligados ao chamado conteúdo redpill e de desenvolvimento pessoal.
Para além do choque inicial, o episódio reforça o embate recorrente entre plataformas privadas, suas diretrizes e a liberdade de expressão digital. O criador reafirmou a gratidão ao YouTube, mesmo diante das incertezas: “O YouTube foi uma mãe e um pai para mim. Eu aprendi muito e só tenho agradecer porque o YouTube me permitiu me conectar com você", declarou Bruno Giglio.
O desaparecimento do canal revela o desafio de manter vozes críticas ativas no YouTube.
As razões para o encerramento continuam misteriosas, segundo o próprio Bruno, que declarou já ter acionado um escritório de advocacia para lidar com a situação.
Junior Masters, amigo próximo e também criador, analisou a perda: “O Bruno perdeu o canal. Eu não vi ele se desesperar, eu não vi ele ficar abalado. Ele falou comigo: ‘Fica tranquilo, no outro dia vou ter reunião com o advogado, agora a gente vai começar com ação e tal, vai pra justiça’”.
Junior contextualizou o impacto do canal ao destacar o engajamento do público masculino, especialmente em momentos de maior ressonância do grupo de criadores: "As lives do quarteto eram sensacionais, cara. Eu acho que essa foi a melhor época, assim. De produção de conteúdo, que era leve, resenha, só trocando ideia."
Ele também defendeu o papel do YouTube: "Eu adoro essa plataforma. Ainda é a melhor para criar comunidade, relevante muito mais que Instagram ou TikTok".
- Bruno promete manter sua atuação via Instagram, voltando ao público “do Velho Testamento” e focando no desenvolvimento pessoal masculino;
- Menções a outras experiências similares, como o banimento de canais ligados ao grupo ou ao tema, sugerem um “abalo geral” no conteúdo do nicho nos últimos anos;
- Dados concretos de visualizações em queda foram ressaltados: "No último ano só despencou, é só você olhar as visualizações de um modo geral. Todo mundo teve um abalo ali na questão do alcance."
Nova fase para criadores de conteúdo crítico
O desaparecimento do canal sinaliza uma nova fase de incerteza e adaptações para criadores de conteúdo crítico e masculino, com possíveis consequências judiciais e estratégicas. Bruno declarou que manterá a luta para restaurar seu espaço: “Ele vai continuar produzindo conteúdo, obviamente, em outra plataforma e vai entrar com uma medida judicial para reaver o canal dele.”
Além do debate pessoal, Junior destaca uma tendência maior: “Nós estamos vivendo num tempo aonde o guarda-chuva do progressismo abarca certos assuntos e opiniões. E quem tiver fora não vai mais ter essa voz.” A observação reforça o sentimento de que “a conta chegou” para aqueles que desafiam diretrizes e assuntos sensíveis.
O episódio também reacende a discussão sobre os caminhos viáveis aos criadores: “Quem quiser continuar na internet vai precisar pensar num pós, num cenário diferente do que vivíamos em 2020, 2022”.
No encerramento, Junior recomenda: "Vou desejar aqui força pro Bruno para que ele continue. Sigam Bruno Giglio no Instagram."
Assista o trecho completo:
